Wednesday, March 22, 2006

PARABÉNS A...

...todos os Carneiro!

ARIES (21 MAR - 19 APR)
Free Image Hosting at www.ImageShack.us
ELEMENTO: Fogo
PLANETA REGENTE: Marte
PEDRA PRECIOSA: Rubi
METAL: Ferro
CORES: Vermelho, azul escuro
PECADO CAPITAL: Ira
MEUS VIP's: otosan (aka "pai")

Wednesday, March 15, 2006

O que dizer?

As pessoas perguntam-nos muitas vezes como estamos. E eu, normalmente, fico num dilema. Se estou bem, digo que estou bem e não se fala mais nisso. Se estou mal, custa-me dizer que estou bem, mas também não quero que a pessoa me faça perguntas a mais. Portanto digo que estou bem e não se fala mais nisso. Gostava de poder dizer "não, não estou bem" e a seguir seguirmos para o tema do tempo ou da política, sem ter que passar pelas perguntas do "então o que é que se passa?". E, além disso, a maior parte das pessoas que nos encontram na rua depois de algum tempo sem nos verem não querem realmente saber se estamos bem. Perguntam inconscientemente e não estão à espera que a gente divague sobre as tristezas dos últimos 2 meses.

Outra das coisas a que eu não sei o que responder é a típica pergunta "o que é que tens feito?". Ora, só há duas hipóteses. Dizemos "nada", em tom de brincadeira (ou não) e seguimos para o tema do tempo ou da política. Ou contamos tudo o que temos feito e antes de chegarmos ao fim do relato primeiro dia a pessoa esquiva-se a dizer que tem de ir apanhar a carreira. E nós ficamos a pensar "mas que raio! Então não querias saber o que tenho feito?". Uma vez, disse a uma pessoa que me fez essa pergunta "nunca sei o que responder a isso..." e a pessoa mais tarde fez troça de mim a outras pessoas por eu ter respondido isso.

Meus amigos, quando me encontrarem onde quer que seja, não perguntem como estou nem o que é que tenho feito. Porque, sinceramente não sei mesmo o que responder. Em vez disso, digam-me "ja vi que estás porreira" ou "queres ir comer um éclair de fios de ovos, que eu pago?". Será tudo tão mais simples...

Wednesday, March 01, 2006

"Está tudo bem..."

Disse-lhe, com um sorriso triste nos lábios. Não sei se ele acreditou, não sei se apenas não queria pressionar-me, mas mais nada disse. Ficou apenas assim, a olhar para mim, com a mão dele na minha cabeça, afagando os meus cabelos.

Uns minutos depois, chorava com força demasiada e uma grande dor no meu coração. E ele não percebeu porquê. Da boca dele saíram as palavras "Tenho medo."

"Eu também."